No dia seguinte à retirada da placa se realizou uma reunião pública convocada pelos estudantes e pelas entidades para discutir os próximos passos do movimento. Em uma atitude característica de um regime de excessão, a PUCC coloca um funcionário infiltrado entre os participantes para filmar e fotografar a reunião.
Ao ser reconhecido, o funcionário evadiu-se do local rapidamente.
Apesar desta lastimável interferência, a reunião foi extremamente positiva, aprovando-se um manifesto que reforça a luta pela reparação politica com a nomeação da Praça Frei Tito e o protocolo de um documente com uma série de reivindicações à universidade.
A democracia interna, tão reivindicada pelos estudantes, se mostra a cada dia mais fundamental na PUC-Campinas.
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